Tu, imortal amor da minha vida
Que me levas pela mão para longe,
Por breves momentos…
Sentes o que te dizia
Quando seria para sempre?
Era a isto que me referia…
A esta prisão que nos condena
A amar sem rédeas, sem moral,
A este ardor que queima devagar
Por dentro
E nos irradia por fora.
A este querer não querer,
E não conseguir;
Impotência racional,
Erupção de afectos profundos
Sem fim…Imortal
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